Blog da Berenice

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Tribunal de Contas do Maranhão (TCE-MA) a realização de auditorias em 20 municípios maranhense para que seja verificada a possibilidade de existência de fraudes nos números do Censo Escolar. O MPF requereu ao TCE/MA a realização de auditorias em relação aos seguintes municípios maranhenses: Matões do Norte, Milagres do Maranhão, Pastos Bons, Água Doce do Maranhão, Aldeias Altas, Centro do Guilherme, Carolina, Santana do Maranhão, Afonso Cunha, Amapá do Maranhão, Magalhães de Almeida, Araguanã, Cândido Mendes, São Francisco do Maranhão, Lajeado Novo, Paulo Ramos, Pedro do Rosário, COELHO NETO , Brejo e Turilândia. Para o procurador da República Juraci Guimarães, Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPF no Maranhão, “as informações apresentadas ao Censo Escolar por diversos municípios maranhenses contêm indícios de fraude, em especial com relação à população desses municípios comparando com

  Segundo informações do portal da transparência da Prefeitura Municipal de Coelho Neto - MA, a lista de contratos da gestão Bruno Almeida com uma suposta empresa fantasma de Codó só aumenta. A empresa J L A DO NASCIMENTO LTDA (AUTOPEÇAS O ZUZA), fechou mais quatro contratos com a prefeitura de Coelho Neto, no dia 29 de fevereiro, totalizando quase 3 milhões de reais, para aquisição de peças para os veículos da frota municipal. Agora a soma de todos os contratos entre os anos de 2021 a 2024, totalizam R$ 18.672.846,50. De acordo com a documentação disponível no portal da transparência, a empresa está sediada na Avenida Santos Dumont, número 3857, na cidade de Codó. No entanto, não se encontra no referido endereço nenhuma oficina ou casa de peças para carros. Constam imóveis que “pertenceram ou pertencem” ao proprietário da J L A DO NASCIMENTO LTDA, sediando o CADASTRO ÚNICO DE CODÓ, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Direito da Mulher, Segurança Alimentar e de Ig

O prefeito de Coelho Neto, Bruno Almeida(PP), que arquiteta sua reeleição neste ano, já está nas páginas da história da Educação do município como prefeito que não respeitou a Lei do Piso Nacional do Magistério. A Lei do Piso do Magistério estabelece o valor mínimo que um professor deve receber em salários no território brasileiro. A tabela abaixo denuncia o histórico de retrocesso, desrespeito e desvalorização dos professores contratados na gestão do Bruno Almeida. No ano de 2022, não houve reajuste no salário dos professores contratados, e agora em 2024 a história se repete e a única diferença no valor depositado nas contas dos professores, foram R$ 1,38. O que justifica esse massacre aos professores contratados? O mínimo que um professor deveria receber por 20 horas de trabalho pela lei do piso do magistério seria 2.290,28, mas em Coelho Neto o salário base é 1.659,53. A perda e desvalorização no salário dos professores corresponde a 630 reais todos os meses. Por que nos g